No vale do Guaporé, a Diocese de Guajará-Mirim têm acompanhado a questão indígena há anos...
Os índios eram, em 1932, cerca de 30.000. Hoje são apenas uns 4.000, vítimas do avanço dos seringalistas, seringueiros, garimpeiros, madeireiros e outros. É necessário um ato penitencial para pedir perdão dos erros cometidos contra a vida e a cultura dos nossos irmãos indígenas. Se existem ainda centenas de índios em nossa Diocese, cujo número aumenta constantemente, nós o devemos à atuação de Dom Rey, Dom Roberto, Dom Geraldo e de muitos colaboradores.
A atuação da diocese e do CIMI visa fortalecer a autonomia dos povos indígenas, e dessa forma assegurar a sobrevivência física e cultural desses povos.
Na área da saúde, o Dr. Gil de Catheu formou dezenas de Agentes Indígenas de Saúde (AIS) hoje presentes nas 22 aldeias da região de Guajará-Mirim e realizou atendimento médico periódico nestas aldeias, trabalho hoje retomado pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde), responsável pela saúde indígena.
A Pastoral da Criança iniciou um trabalho de acompanhamento das crianças de 0 a 5 anos em parceria com os AIS e a Funasa.
Na área da educação, a Diocese apóiou o trabalho de Dom Roberto, que elaborou um livro de história bíblica, outro de mitos do povo Oro Wari e também material didático para os professores indígenas alfabetizarem na própria língua.
Muitos povos ficaram esquecidos e hoje ressurgem reivindicando sua identidade e o seu território tradicional, como os puroborás, em Seringueiras, os Miquelenos, de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé e os Cujubim de Costa Marques.
Em Rondônia existem 09 povos sem contato, dos quais 5 nesta Diocese.
Fonte: Site da Diocese de Guajará-Mirim
Os índios eram, em 1932, cerca de 30.000. Hoje são apenas uns 4.000, vítimas do avanço dos seringalistas, seringueiros, garimpeiros, madeireiros e outros. É necessário um ato penitencial para pedir perdão dos erros cometidos contra a vida e a cultura dos nossos irmãos indígenas. Se existem ainda centenas de índios em nossa Diocese, cujo número aumenta constantemente, nós o devemos à atuação de Dom Rey, Dom Roberto, Dom Geraldo e de muitos colaboradores.
A atuação da diocese e do CIMI visa fortalecer a autonomia dos povos indígenas, e dessa forma assegurar a sobrevivência física e cultural desses povos.
Na área da saúde, o Dr. Gil de Catheu formou dezenas de Agentes Indígenas de Saúde (AIS) hoje presentes nas 22 aldeias da região de Guajará-Mirim e realizou atendimento médico periódico nestas aldeias, trabalho hoje retomado pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde), responsável pela saúde indígena.
A Pastoral da Criança iniciou um trabalho de acompanhamento das crianças de 0 a 5 anos em parceria com os AIS e a Funasa.
Na área da educação, a Diocese apóiou o trabalho de Dom Roberto, que elaborou um livro de história bíblica, outro de mitos do povo Oro Wari e também material didático para os professores indígenas alfabetizarem na própria língua.
Muitos povos ficaram esquecidos e hoje ressurgem reivindicando sua identidade e o seu território tradicional, como os puroborás, em Seringueiras, os Miquelenos, de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé e os Cujubim de Costa Marques.
Em Rondônia existem 09 povos sem contato, dos quais 5 nesta Diocese.
Fonte: Site da Diocese de Guajará-Mirim
Nenhum comentário:
Postar um comentário