Diversidade na unidade

Diversidade na unidade

Compromisso de todos

As vezes pensamos ser estranho pessoas comerem carne de cachorro, besouro assado, ou pintarem o corpo para louvar o Criador, ou ainda dançarem festivamente para comemorar a boa colheita, o nascimento de um filho ou a chegada de um ente querido... Toda essa diversidade comprova o fato de que vivemos num mundo de culturas e tradições variadas.
Vale a pena conhecer, valorizar e respeitar essa diversidade que há em nossa unidade!

domingo, 25 de abril de 2010

Miguelem/ Migueleno











Alunos dos 8º e 9º anos do ensino fundamental e estudantes do ensino médio tiveram a oportunidade de entrevistar integrantes da comunidade dos Migueleno, em Porto Murtinho, no dia 24 de abril de 2010...

Puruborá...











Os Puruborá residentes na aldeia Aperoi (no Manoel Correia) receberam os alunos que seguiam para Porto Murtinho, ali tomaram café da manhã, observaram artesanatos, arcos e flechas, e conversaram sobre a vida na localidade atualmente e antes da chegada de outras pessoas vindas de todas as regiões brasileiras.

Porto Murtinho - São Francisco do Guaporé











A festa do Divino, é um festejo secular, binacional, fluvial, de relevância étnica e cultural irrefutável.





Os integrantes do Batelão, descendentes indígenas, negros e ribeirinhos, visitam todas as localidades (brasileiras e bolivianas) às margens do Rio Guaporé, conduzem a bandeira, o cetro e a coroa do Divino Espírito Santo, levando bençãos a todas as casas e aos locais por onde passam e para a questão histórica e cultural tem uma importância indiscutível...





Imagens da passagem da coroa Porto Murtinho(São Francisco do Guaporé-RO), satisfação imensurável: nós estivemos lá!












quinta-feira, 22 de abril de 2010

Semana do índio: responsabilidade!

No vale do Guaporé, a Diocese de Guajará-Mirim têm acompanhado a questão indígena há anos...
Os índios eram, em 1932, cerca de 30.000. Hoje são apenas uns 4.000, vítimas do avanço dos seringalistas, seringueiros, garimpeiros, madeireiros e outros. É necessário um ato penitencial para pedir perdão dos erros cometidos contra a vida e a cultura dos nossos irmãos indígenas. Se existem ainda centenas de índios em nossa Diocese, cujo número aumenta constantemente, nós o devemos à atuação de Dom Rey, Dom Roberto, Dom Geraldo e de muitos colaboradores.

A atuação da diocese e do CIMI visa fortalecer a autonomia dos povos indígenas, e dessa forma assegurar a sobrevivência física e cultural desses povos.

Na área da saúde, o Dr. Gil de Catheu formou dezenas de Agentes Indígenas de Saúde (AIS) hoje presentes nas 22 aldeias da região de Guajará-Mirim e realizou atendimento médico periódico nestas aldeias, trabalho hoje retomado pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde), responsável pela saúde indígena.

A Pastoral da Criança iniciou um trabalho de acompanhamento das crianças de 0 a 5 anos em parceria com os AIS e a Funasa.

Na área da educação, a Diocese apóiou o trabalho de Dom Roberto, que elaborou um livro de história bíblica, outro de mitos do povo Oro Wari e também material didático para os professores indígenas alfabetizarem na própria língua.

Muitos povos ficaram esquecidos e hoje ressurgem reivindicando sua identidade e o seu território tradicional, como os puroborás, em Seringueiras, os Miquelenos, de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé e os Cujubim de Costa Marques.

Em Rondônia existem 09 povos sem contato, dos quais 5 nesta Diocese.

Fonte: Site da Diocese de Guajará-Mirim

terça-feira, 20 de abril de 2010

Situação indígena Raposa Serra do Sol

Índios comemoram primeiro aniversário da Raposa Serra do Sol na aldeia Maturuca (RR)
[22/04/2010 10:16]

Depois de uma das mais emblemáticas batalhas já travadas pelos povos indígenas no Brasil, os índios da Terra Indígena Raposa-Serra do Soll puderam celebrar em paz o primeiro aniversário da homologação, confirmada pelo Supremo Tribunal Federal em março do ano passado. Saiba mais. Demarcada em 1998 pelo presidente Fernando Henrique e homologada por Lula em 2005, a Raposa-Serra do Sol foi alvo de um embate judicial que se prolongou até a decisão do ano passado, resultando na garantia de uma área de 1,7 milhão de hectares para cerca de vinte mil indígenas das etnias Makuxi, Wapichana, Taurepang, Patamona e Ingaricó.

Mais de cinco mil convidados participaram de uma grande festa na comunidade do Maturuca, com a presença do presidente Lula, ministros de estado e diversas autoridades, além de membros do congresso e do poder judiciário. O lugar escolhido foi o mesmo que em 1977 sediou a histórica reunião do “ou vai ou racha”, início da luta dos índios contra o alcoolismo e pela recuperação de suas terras e de seu modo de vida. Durante mais de trinta anos os índios resistiram a várias formas de intimidação e violência por parte de garimpeiros, fazendeiros e autoridades. Tiveram casas queimadas e roças destruídas, lideranças presas e 21 índios assassinados, até que a Raposa-Serra do Sol fosse finalmente homologada de forma continua.


Instituto SocioAmbiental, Ciro Campos

terça-feira, 6 de abril de 2010

+ trabalho



















Dia de compartilhar com as outras turmas, todos se dedicam ao máximo, mostrando empenho, dedicação e conhecimento.
A atenção é total, assim o resultado é excelente!