Diversidade na unidade

Diversidade na unidade

Compromisso de todos

As vezes pensamos ser estranho pessoas comerem carne de cachorro, besouro assado, ou pintarem o corpo para louvar o Criador, ou ainda dançarem festivamente para comemorar a boa colheita, o nascimento de um filho ou a chegada de um ente querido... Toda essa diversidade comprova o fato de que vivemos num mundo de culturas e tradições variadas.
Vale a pena conhecer, valorizar e respeitar essa diversidade que há em nossa unidade!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

INCRA entrega título à Comunidade Quilombola Jesus

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) entregou o primeiro título de domínio de terras a comunidade quilombola de Rondônia, no sábado (23 de outubro). Localizada a 108 km do município de São Miguel do Guaporé (RO), a “Comunidade de Jesus”, reconhecida como quilombola pelo órgão em 2009, receberá o título da terra em caráter definitivo, às 10 horas, no local.
A área titulada é de 5.627,30 hectares, nas glebas Rio Branco e Bom Princípio III, sendo 10% em terra firme e o restante em florestas inundáveis e está dentro da faixa de fronteira, o que exigiu a autorização do Conselho de Defesa Nacional para a emissão do título.

Os negros da Comunidade de Jesus têm origem em um grande contingente de populações negras que foram abandonadas no Vale do Guaporé, no século XIX. Vieram de Vila Bela de Santíssima Trindade, instalaram-se em Limoeiro e depois migraram para São Miguel do Guaporé. As famílias do local originam-se de um único tronco: o casal Jesus Gomes de Oliveira e dona Luíza Assunção.

Essa é uma conquista fundamental para uma comunidade quilombola, avaliou o superintendente regional do Incra/RO, Carlino Lima. “Apesar de ainda terem muitas carências devido a um processo histórico, especialmente infraestrutura, educação e saúde, a titulação vai trazer segurança jurídica para os moradores iniciarem uma nova etapa na vida da comunidade”, afirmou o superintendente.
O título foi outorgado à Associação Quilombola Comunidade de Jesus, possui caráter perene, coletivo, pró-indiviso e sem prescrição, ficando vedada qualquer negociação das terras e devendo permanecer sob o uso e posse dos moradores e de seus sucessores legítimos. De acordo com o que está expresso no verso do documento, o imóvel se destina às atividades extrativistas, agroindustriais, culturais e de preservação do meio ambiente para garantir a auto-sustentabilidade local.

Esperança
A professora Esmeraldina Leite Coelho, integrante da comunidade, conta que o processo de reconhecimento foi iniciado em 2005, quando seus membros tiveram acesso às informações do programa do governo federal “Brasil Quilombola”. “Foi a volta de uma esperança que já não tínhamos mais”, disse. De acordo com a professora, as pessoas viviam de uma agricultura de subsistência, com grandes dificuldades de acesso à cidade mais próxima, especialmente no inverno, quando a sobrevivência era garantida pela aposentadoria do senhor Jesus e de sua esposa.
A economia local é de base agropastoril para subsistência e vendas de excedentes, como arroz, feijão, milho e macaxeira. O extrativismo deixou de ser praticado e os castanhais foram destruídos pelos fazendeiros que os transformaram em pastos. Segundo ela, o objetivo da comunidade agora é prosperar, investindo na produção através de financiamentos bancários e outros recursos, que requerem a titulação da propriedade.

Entre as tradições culturais da Comunidade de Jesus está a festa de Nossa Senhora da Conceição, em oito de dezembro, com participação de pessoas de todo o vale e das cidades próximas. A festa inclui missa, muita comida, bebida e forró. É comemorado também o dia de Santa Rosa, em 30 de agosto, com jejum e penitências.
Rondônia possui outras comunidades quilombolas reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares: Santo Antônio, Pedras Negras, Forte Príncipe da Beira, Santa Fé e Laranjeiras. O superintendente do Incra garantiu que o órgão estará empenhado na continuidade da regularização de todas as comunidades, georreferenciando, demarcando e titulando suas áreas.
Fonte: www.orondoniense.com.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

História Regional: todos em busca de vida plena

21 e 22 de outubro de 2010: a escola de portas abertas aos colaboradores que, semelhante a comunidade escolar, pretendem uma sociedade mais justa e pacífica.


Diálogo é ponto chave para a troca de experiências.



Vale tudo para ouvir os fatos trazidos pela equipe.

Luciana relatando fatos da vivência na aldeia e do contato com a sociedade envolvente.

Dora e Luciana colaboração com a construção de novos conhecimentos.



Equipe da Pastoral Indigenista de Ji-Paraná esteve em nossa escola colaborando com a construção do conhecimento histórico sobre a relação entre indígenas e migrantes.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Cultura

Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. Explica e dá sentido à cosmologia social; É a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço.
A cultura brasileira é um grande conjunto de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa razão, não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. É notório que, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: são diferentes etnias, porém, todos falam a mesma língua (o português) e, quase todos, são cristãos, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país imenso como o Brasil.

Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.

Quanto mais a sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.

Por isso Rondônia não foge à regra: A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta principalmente de imigrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, baianos e matogrossenses (cuja presença é marcante nas cidades do interior do estado), além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acreanos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa (ribeirinhos, indígenas e afrodescendentes) nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do estado.
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Comunidade Jesus: o resultado da pesquisa 2010

Ao chegarmos à Comunidade Quilombola Jesus, os alunos do ensino fundamental e médio começaram o trabalho de pesquisa, muita conversa e muitas anotações.

Iara e Débora do 8° ano


Pose com Josimar e Cosme, netos do Sr. Jesus.


Jeferson atento.

Relíquia indígena encontrada por construtores ao cavar uma fossa. José Oliveira mostrando o tamanho das outras que estavam dentro, mas se quebraram na retirada. Profª Berenice ficou maravilhada!



A história viva: Sr. Jesus, memória admirável.



Mariana entrevistando os componentes da comunidade.





Troca de informações: todos atentos.

Unidos para ouvir 'Seu' Jesus... temos muito o que aprender!


Bruna, Patrícia, Marlene, Natiele e Gislaine: descoberta.


Sombra e muita conversa sobre a realidade vivida nessa comunidade!








Tuturubá: imponente na margem do rio, sombra aos visitantes, frutos para quem tem fome e muita beleza para ser admirada!


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Progresso?!

Vista da Serra da onça, em oito de agosto de 2010







Todos nós queremos progresso, entretanto para que o mesmo aconteça há sacrifícios que devem acontecer. Será que vale a pena? Depende do ponto de vista?!

Manter a mente ocupada

Ver o mundo evoluir é muito bom! Mas participar dessa evolução é melhor ainda!



A cultura é uma das formas de libertação do homem. Por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar como antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade da cultura para que nunca a acção do Estado se transforme em dirigismo.
Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'Assembleia Constituinte, Agosto de 1975'

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)

A diversidade de culturas e a valorização da mesma mantem a mente ocupada com o que é bom
e só perdura se dermos continuidade!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Seminário O Processo Colonizatório e a Resistência Indígena em Rondônia

A sociedade envolvente presente no seminário teve o privilégio de ouvir das lideranças indígenas presentes a verdadeira história da colonização de nosso estado, bem como a resistência e a vontade de continuar vivendo junto à natureza que essas etnias transmitem.



Carlos Arara


Nestor Arara





Lideranças indígenas contando a verdadeira história de sua etnia: Nestor Arara, Hosana Puruborá, Valmira Migueleno, José Amaral Cujubim, José Luis Cassupá, Paulo Dalamari, Arão Oro Schiem, Milton Oro Nao, Fernando Canoé, Carlos Mulungu Arara, Pedro Arara, Cícero Arara, Joana Arara


Cicero Arara e Joana








...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sabedoria


...Sábios são os homens e as mulheres que trabalham em benefício da preservação ambiental!

Cuidar e respeitar a natureza que nos foi dada de presente pelo Criador é continuar a participar da obra da criação!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Violência contra povos indígenas

CIMI lança Relatório de Violência Contra Povos Indígenas no Brasil.
Dados são referentes a 2009.

São 60 casos de assassinatos, 19 casos de suicídio, 16 casos de tentativa de assassinato, e a lista não pára. Estes são apenas alguns dos críticos dados que serão apresentados pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) através do Relatório de Violência Contra Povos Indígenas no Brasil – 2009. Muitas informações se igualam às do relatório de 2008, o que não diminui a gravidade da questão, pois a repetição de números apenas confirma o cotidiano de violência vivido por povos indígenas em todas as regiões.
No dia 9 de julho, o Cimi apresenta mais um alarmante relatório sobre as violências sofridas pelos povos indígenas no país. O lançamento da publicação será na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), às 15h, com a presença do secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara, da doutora em Antropologia pela PUC-SP, Lúcia Helena Rangel – que coordenou a pesquisa -, do presidente e vice-presidente do Cimi, dom Erwin Kräutler e Roberto Antônio Liebgott, e do conselho da entidade.

Metodologia e propósito
A metodologia de pesquisa empregada é a mesma utilizada nos anos anteriores: toma-se como fonte o noticiário da imprensa em jornais, revistas, rádios, sítios virtuais, além dos registros sistemáticos efetuados pelas equipes do Cimi. De acordo com a professora Lúcia Rangel, “não se pode constatar uma tendência de diminuição de conflitos e situações de violência, mesmo que alguns números sejam menores do que os registrados em anos anteriores”. Ela ressalta também que o relatório não abarca todos os casos e que são relatados apenas os registros que foram possíveis de se conseguir durante todo o ano.
Assim, para evitar que a realidade de violência contra estes povos se torne algo banal, o Cimi explicita tais agressões para a população, aos organismos de defesa de direitos humanos – nacionais e internacionais – legisladores, juízes, autoridades. E, como afirma Liebgott, a convicção da entidade é que toda esta realidade precisa ser enfrentada e os responsáveis denunciados.

Informe do Conselho Indigenista Missionário, publicado pelo EcoDebate, 07/07/2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sabiamente

O mal não merece comentários, pois só traz resultados desagradáveis.
Qualquer palavra produz vibrações, que atraem vibrações semelhantes.
Portanto, o comentário sobre o mal atrai vibrações pesadas e nocivas.
Fale apenas a respeito de coisas belas e boas, comente o bem e

as ações nobres, e permanecerá envolvido
por uma onda de paz, de alegria, de bem-estar.

Livro: Minutos de Sabedoria
Autor: CARLOS TORRES PASTORINO

domingo, 25 de abril de 2010

Miguelem/ Migueleno











Alunos dos 8º e 9º anos do ensino fundamental e estudantes do ensino médio tiveram a oportunidade de entrevistar integrantes da comunidade dos Migueleno, em Porto Murtinho, no dia 24 de abril de 2010...

Puruborá...











Os Puruborá residentes na aldeia Aperoi (no Manoel Correia) receberam os alunos que seguiam para Porto Murtinho, ali tomaram café da manhã, observaram artesanatos, arcos e flechas, e conversaram sobre a vida na localidade atualmente e antes da chegada de outras pessoas vindas de todas as regiões brasileiras.

Porto Murtinho - São Francisco do Guaporé











A festa do Divino, é um festejo secular, binacional, fluvial, de relevância étnica e cultural irrefutável.





Os integrantes do Batelão, descendentes indígenas, negros e ribeirinhos, visitam todas as localidades (brasileiras e bolivianas) às margens do Rio Guaporé, conduzem a bandeira, o cetro e a coroa do Divino Espírito Santo, levando bençãos a todas as casas e aos locais por onde passam e para a questão histórica e cultural tem uma importância indiscutível...





Imagens da passagem da coroa Porto Murtinho(São Francisco do Guaporé-RO), satisfação imensurável: nós estivemos lá!












quinta-feira, 22 de abril de 2010

Semana do índio: responsabilidade!

No vale do Guaporé, a Diocese de Guajará-Mirim têm acompanhado a questão indígena há anos...
Os índios eram, em 1932, cerca de 30.000. Hoje são apenas uns 4.000, vítimas do avanço dos seringalistas, seringueiros, garimpeiros, madeireiros e outros. É necessário um ato penitencial para pedir perdão dos erros cometidos contra a vida e a cultura dos nossos irmãos indígenas. Se existem ainda centenas de índios em nossa Diocese, cujo número aumenta constantemente, nós o devemos à atuação de Dom Rey, Dom Roberto, Dom Geraldo e de muitos colaboradores.

A atuação da diocese e do CIMI visa fortalecer a autonomia dos povos indígenas, e dessa forma assegurar a sobrevivência física e cultural desses povos.

Na área da saúde, o Dr. Gil de Catheu formou dezenas de Agentes Indígenas de Saúde (AIS) hoje presentes nas 22 aldeias da região de Guajará-Mirim e realizou atendimento médico periódico nestas aldeias, trabalho hoje retomado pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde), responsável pela saúde indígena.

A Pastoral da Criança iniciou um trabalho de acompanhamento das crianças de 0 a 5 anos em parceria com os AIS e a Funasa.

Na área da educação, a Diocese apóiou o trabalho de Dom Roberto, que elaborou um livro de história bíblica, outro de mitos do povo Oro Wari e também material didático para os professores indígenas alfabetizarem na própria língua.

Muitos povos ficaram esquecidos e hoje ressurgem reivindicando sua identidade e o seu território tradicional, como os puroborás, em Seringueiras, os Miquelenos, de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé e os Cujubim de Costa Marques.

Em Rondônia existem 09 povos sem contato, dos quais 5 nesta Diocese.

Fonte: Site da Diocese de Guajará-Mirim

terça-feira, 20 de abril de 2010

Situação indígena Raposa Serra do Sol

Índios comemoram primeiro aniversário da Raposa Serra do Sol na aldeia Maturuca (RR)
[22/04/2010 10:16]

Depois de uma das mais emblemáticas batalhas já travadas pelos povos indígenas no Brasil, os índios da Terra Indígena Raposa-Serra do Soll puderam celebrar em paz o primeiro aniversário da homologação, confirmada pelo Supremo Tribunal Federal em março do ano passado. Saiba mais. Demarcada em 1998 pelo presidente Fernando Henrique e homologada por Lula em 2005, a Raposa-Serra do Sol foi alvo de um embate judicial que se prolongou até a decisão do ano passado, resultando na garantia de uma área de 1,7 milhão de hectares para cerca de vinte mil indígenas das etnias Makuxi, Wapichana, Taurepang, Patamona e Ingaricó.

Mais de cinco mil convidados participaram de uma grande festa na comunidade do Maturuca, com a presença do presidente Lula, ministros de estado e diversas autoridades, além de membros do congresso e do poder judiciário. O lugar escolhido foi o mesmo que em 1977 sediou a histórica reunião do “ou vai ou racha”, início da luta dos índios contra o alcoolismo e pela recuperação de suas terras e de seu modo de vida. Durante mais de trinta anos os índios resistiram a várias formas de intimidação e violência por parte de garimpeiros, fazendeiros e autoridades. Tiveram casas queimadas e roças destruídas, lideranças presas e 21 índios assassinados, até que a Raposa-Serra do Sol fosse finalmente homologada de forma continua.


Instituto SocioAmbiental, Ciro Campos

terça-feira, 6 de abril de 2010

+ trabalho



















Dia de compartilhar com as outras turmas, todos se dedicam ao máximo, mostrando empenho, dedicação e conhecimento.
A atenção é total, assim o resultado é excelente!


sexta-feira, 26 de março de 2010

Passado, presente e futuro... nós construimos!










Ao longo desses últimos trinta dias, as equipes de alunos do Ensino Médio estiveram com afinco pesquisando sobre a história regional. Após dias de pesquisas, entrevistas e 'reviração' de fotos, expomos aqui algumas relíquias:
1ª Escola Venceslau Brás, recém construída;
2ª Início da década de 1990... a realidade escolar;
3ª BR 429 durante o período chuvoso em 2006;
4ª BR 429 durante a obra de abertura (abril de 1985)

Ensino Médio resgatando a história regional
















A comunidade de Seringueiras e região foi mobilizada pelas entrevistas e enquetes organizadas pelos alunos de 1º e 2º ano do Ensino Médio da Escola Oswaldo Piana.






Equipes se organizaram e sairam em busca de informações, fotos e outros materias que pudessem dar suporte ao trabalho desenvolvido inicialmente.






Os alunos foram muito bem recebidos nas casas, nos órgãos públicos e nas ruas do município. A colaboração da comunidade foi...
E o resultado foi excepcional!